quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A perfect day - Romero Britto

Obra original
É conhecido como o pintor da alegria , utiliza cores vibrantes e formas livres que compõem quadros e esculturas imagináveis.

Releitura




Material utilizado: Canson A4, lápis de cor.

Paulo José Gomes Cardoso

Casário de Santos - Alfredo Volpi (A releitura)

Obra original

Alfredo Volpi dedicou-se por um tempo a pintar fachadas de casas, onde combinar as cores, tornou-se seu objetivo.
 Releitura


Na releitura tentei não mudar o padrão da obra original, só alternando algumas cores e prevalecendo os traços da obra original.
Material utilizado: Canson A4, lápis de cor.

Bárbara de Paula Pan Y Água 

Releitura da Obra "A Carroça" de Anita Malfatti

Obra Original

A Carroça- Anita Malfatti


Releitura

A Carroça (releitura)- Fernanda Medeiros.

Na releitura tentei retratar a mesma atividade com a praticidade da tecnologia que se estendeu até o meio rural, no interior. Tudo sem tirar alguns elementos que lembram a obra original, como a roda do caminhã que é muito parecida com a carroça, as cores dele em tons de madeira, o homem à frente, etc.

Material utilizado: Canson A4, lápis de cor e giz de cera.


Bird - Romero Britto (A releitura)

Obra original

Bird faz parte das mais expressivas coleções de Romero Britto. Bird tem um perfil bem colorido e vibrante.


A releitura

Com a releitura, tentei não fugir muito do padrão da obra original, que são as cores bem vibrantes e vivas.

Material utilizado: Canson A4, lápis de cor.

Gabriele Quirino Campiol

Fonte: http://entretenimento.uol.com.br/album/romero_britto_osenhordascores_album.htm


O Farol - Anita Malfatti (Releitura)

A obra original



O Farol - Anita Malfatti

Nos Estados Unidos, Anita Malfatti foi à costa do Maine, na ilha de Monhegan. Esse Estado litorâneo mais ao nordeste, fronteira com o Canadá, tornara-se há muito o refúgio dos artistas. Foi nessa pitoresca ilha que a ainda não famosa Anita pintou, entre outras, a belíssima paisagem intitulada O farol, uma de suas obras primas.


A releitura


O Farol - Thaís Ikeuti (Releitura)
Material utilizado: papel canson A4; lápis de cor. 



Aldo Bonadei

Biografia


Aldo Bonadei foi aluno de Pedro Alexandrino entre 1923 e 1928, frequentando ainda o ateliê de Antonio Rocco e o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. No começo dos anos 30 chega à Itália, onde estuda na Academia de Belas Artes de Florença, aprofundando-se no estudo do nu. Retornando a São Paulo integra-se ao Grupo Santa Helena; que reunia entre outros Rebolo, Zanini, Pennacchi, Clóvis Graciano e Volpi; e à Família Artística Paulista. Lançando em 1942 com outros artistas modernos o álbum 35 Litografias de Sete Artistas, realiza a partir deste ano experiências no campo da escultura e da pintura sobre porcelana, participando ainda das reuniões em torno do psicanalista e estudioso das artes Osório César. Professor em 1949 da primeira escola de arte moderna de São Paulo, a Escola Livre de Artes Plásticas, funda em 1952 com Odetto Guersoni e Bassano Vaccarini a Oficina de Arte, atuando também como figurinista. Dentre suas inúmeras premiações destaca-se o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea (1958) e o prêmio de viagem ao estrangeiro obtido no Salão de Arte Moderna de São Paulo (1962), como qual vai à Lisboa. Presente em inúmeras exposições no Brasil e no exterior a obra de Aldo Bonadei percorre os mais variados gêneros, em retratos, nus, paisagens, naturezas-mortas e abstrações informais e geométricas.
Do rigor inicial de seu aprendizado acadêmico Aldo Bonadei caminha progressivamente rumo a uma simplificação de seus planos pictóricos, absorvendo os exemplos de Cézanne e de um cubismo moderado. Sua liberdade criativa porém o leva por caminhos muito variados e sempre pessoais, com uma palheta pictórica que alcança por vezes alturas cromáticas muito intensas. Suas experimentações no campo da abstração expressam por sua vez uma constante tensão entre uma representação figurativa lírica e uma racionalidade muito subjetiva, operando assim em um só artista uma multiplicidade de forças expressivas em permanente elaboração.

Obras

Casario

Natureza Morta

Floreiro

Vaso de Flores

Romero Britto

Biografia


Romero Britto é um artista plástico brasileiro, consagrado no mundo inteiro pela sua arte pop, nasceu em 6 de outubro de 1963. Na infância começou a demonstrar grande interesse e talento pelas artes, gostava de pintar em jornal e papelão.
Aos 14 anos, vendeu seu primeiro quadro à OEA (Organização dos Estados Americanos). Desde jovem, enxergava na pintura uma forma de esperança à vida dura que tinha.
Estudou em escolas públicas, aos 17 anos, ingressou na Universidade Católica de Pernambuco para estudar Direito. Quando chegou aos EUA para trabalhar, tentou mostrar sua arte em galerias famosas.
Suas telas começaram a ser requisitadas, e tornou-se predileto entre as celebridades. Seu estilo pop de expressar cores vivas e traços fortes em suas telas chegou ilustrar diversas campanhas publicitárias, incluindo uma peça da vodka Absolut.
Muitos especialistas o criticam por ser um autor de obras de grande apelo comercial. A textura de suas telas é similar à da gráfica. O artista mora em Miami com sua esposa norte-americana. Nos 445 anos da cidade de São Paulo, o artista doou a escultura “Beach Ball”, instalada no terminal Tietê.



Obras


Beach Ball
Flying Fish


Dancing Boy
Big Apple



Fonte: http://www.infoescola.com/biografias/romero-britto/

Anita Malfatti

Biografia


Anita Malfatti (1889-1964) foi uma pintora brasileira. Sua polêmica exposição em 1917, foi um marco para renovação das artes plásticas no Brasil. O escritor Monteiro Lobato, crítico de arte do jornal O Estado de São Paulo, publicou um artigo intitulado "Paranoia ou mistificação?". Era uma crítica à mostra expressionista de Anita Malfatti, que serviu de estopim para o movimento modernista no Brasil. Anita estudou na Europa e em Nova York. Algumas de suas obras tornaram-se clássicos da pintura moderna.
Nasceu no dia 2 de dezembro, na cidade de São Paulo. Filha de Samuel Malfatti, engenheiro italiano e de Betty Krug, de nacionalidade norte-americana. Anita nasceu com uma atrofia no braço direito e teve que aprender a usar a mão esquerda e para isso recebia os cuidados de uma governanta.
Aprendeu as primeiras letras no colégio São José. Em 1897 estudou no Colégio Mackenzie, onde formou-se professora. Aprendeu a pintar com a mãe, que dava aulas de pintura e línguas, para sustentar a família, depois da morte do pai. Com a ajuda do tio e do padrinho, foi estudar na Europa. Teve aula no ateliê de Fritz Burger e em seguida matriculou-se na Academia Real de Belas Artes em Berlim estudando pintura expressionista.
Em 1914 voltou ao Brasil e realizou uma exposição na Casa Mappim, sem grande destaque. Em 1915 a pintora partiu para Nova York, onde estudou na Art Students League e sob a orientação de Homer Boss, teve a liberdade de pintar livremente, sem limitações estéticas. Foi a fase que pintou seus quadros mais brilhantes.
Anita Malfatti volta para São Paulo em 1917, e no dia 20 de dezembro realiza a polêmica exposição, com 53 obras, entre elas algumas que se tornaram clássicos da pintura moderna, como "A estudante russa", "O homem amarelo", "A mulher de cabelo verde". A arte de Anita foi criticada por Monteiro Lobato, que na época era crítico de arte, do jornal O Estado de São Paulo, com o artigo "Paranoia ou mistificação?". Enquanto Oswaldo de Andrade defendeu a pintora no Jornal do Comércio.
Depois de um ano longe da pintura, voltou a ter aulas de natureza-morta, época em que conhece Tarsila do Amaral e que foi só o começo de uma grande amizade. Anita foi para Europa fazer aulas também de natureza-morta e voltou mais confiante. Incentivada pelos amigos, participa da Semana de Arte Moderna em 1922. Considerada como uma das maiores pintoras brasileiras, Anita não se recuperou das críticas.
Fora do Brasil, expôs individualmente em Berlim, Paris e Nova York. Há quadros de sua autoria nos principais museus brasileiros, como o Museu de Arte de São Paulo "A estudante", o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo "A boba" e o Museu Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro "Uma rua". Anita Malfatti morreu em São Paulo em 6 de novembro de 1964.


Obras:

A Boba.

Itanhaém.

Mario de Andrade I.

O Farol.

A Estudante Russa.


Fonte: http://www.e-biografias.net/anita_malfatti/

Jardim Gramacho - O Aterro Sanitário

 Gramacho operou durante 34 anos, desde 1978 até o dia 03 de junho de 2012, quando oficialmente parou de receber lixo. Durante esse tempo, foi o maior depósito de lixo da América Latina e o principal da área metropolitana do Rio de Janeiro - a 20ª maior do mundo, com 12,6 milhões de habitantes. Recebeu o lixo dos principais municípios metropolitanos: além do próprio Rio de Janeiro, acolheu detritos de Niterói, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Petrópolis, Teresópolis São João de Meriti, Nilópolis, Queimados e Mesquita. Acumulou entre 60 e 80 milhões de toneladas de lixo. 
O aterro fica no município de Duque de Caxias, a margem da Baía de Guanabara, ao lado da foz de dois pequenos e poluídos rios, o Sarapuí e o Iguaçu. Antes, o lixo do Rio ia para o aterro da Praia do Retiro Saudoso, no Caju, bem mais próximo ao centro da cidade, mas também na beira da baía. Quando a capacidade deste se esgotou, o crescimento urbano obrigou o lixo a ir mais longe para encontrar um destino. 




Gramacho começou como lixão legítimo, um depósito de lixo a céu aberto onde, sem qualquer controle, todo tipo de detrito era depositado. Entrava o chamado resíduo classe 1, inflamável, tóxico e causador de doenças. Incluía metais pesados e lixo hospitalar. Vinha de qualquer lugar, casas, indústrias, hospitais, portos e aeroportos. Gramacho não discriminava lixo nem se importava em cobri-lo. Não havia também qualquer tentativa de organização. Famílias moravam dentro do lixão, crianças trabalhavam nele e os próprios catadores orientavam os caminhões de lixo. Derivados do apodrecimento de matéria orgânica, o gás metano e o chorume faziam estragos. O primeiro subia do solo e produzia incêndios espontâneos, enquanto o chorume e o lixo, a cada chuva, vazavam livremente para a baía de Guanabara.
Em 1996, Gramacho recebeu um upgrade. Em 1996, Gramacho recebeu um upgrade. A área de 1,3 milhão de metros quadrados foi cercada por uma estrada periférica de 5 km e barreiras para segurar o lixo. Os resíduos passaram a ser classificados na entrada, o chorume contido e os “vetores” -- nome técnico para ratos, baratas e outras pragas – controlados. Os urubus continuaram frequentando a área em profusão, mas cachorros e até cavalos foram retirados. A área de lixo passou a ser limitada e coberta com terra. As modificações promoveram Gramacho ao que se chama um aterro remediado ou controlado. Na prática, isso significa um lixão que passa a ser coberto de terra.









Fonte: http://www.oeco.com.br/reportagens/26063-apesar-de-fechado-gramacho-e-uma-historia-inacabada


Vik Muniz - Biografia


 Vik Muniz (1961) é artista plástico brasileiro, conhecido, por usar lixo e componentes como açúcar e chocolate em suas obras. É radicado em Nova York.

Nascido em São Paulo com o nome de Vicente José de Oliveira Muniz, chegou a cursar Publicidade e Propaganda. Em 1983, passou a viver em Nova York.
A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso da percepção e representação de imagens a partir de materiais como o açúcar, chocolate, catchup e outros como o gel para cabelo e lixo. Naquele mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foram chamados The Best of Life.
Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geléia como matéria prima. Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet.
Um livro chamado Reflex - A Vik Muniz Primer, foi lançado em 2005, contendo uma coleção de fotos de seus trabalhos expostos.
Uma de suas exposições mais comentadas foi a denominada Vik Muniz:Reflex, no University of South Florida Contemporary Art Museum, também exposta no Seattle Art Museum Contemporary e no Art Museum em Nova York.
Em 2010, foi produzido um documentário intitulado Lixo Extraordinário,sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo de Duque de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia Internacional e no Festival de Sundance.
O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Alguns deles foram a série Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e outras feitas na terra, a partir de lixo.

Algumas obras de Vik Muniz:


Sugar Children, feita com Açúcar, Series Valentina, The Fastest


Autorretrato de Vik Muniz, criado com comida e lixo


Monalisa de Leonardo da Vinci, feita com geleia e pasta de amendoim.


Da série "Lixo"


The Bearer Irma, 2008







Fonte: http://www.e-biografias.net/vik_muniz/